A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi), está à procura de Ariovaldo Moreno Neto, 35 anos, investigado pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e integrar organização criminosa. Qualquer informação sobre o paradeiro de Ariovaldo pode ser repassada para o telefone/WhatsApp da DEIC - Gurupi, (63) 3312- 4579. O anonimato é garantido.

 

O delegado-chefe da 8ª DEIC, Rafael Falcão, destaca que Ariovaldo pertence a uma organização criminosa que vem sendo investigada pela Polícia Civil do Tocantins desde o ano de 2022. Um dos alvos da investigação foi localizado e preso em Salinópolis (PA), no dia 31 de dezembro de 2023, por crime de homicídio cometido em maio de 2022, na cidade de Gurupi.

 

1ª Coríntios 15:33

Com o desdobramento da investigação, a DEIC - Gurupi deflagrou a Operação 1ª Coríntios 15:33. O objetivo da primeira fase, realizada em 3 de julho de 2024, era dar cumprimento a 37 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva, bem como mandado de interdição de estabelecimento comercial e de bloqueio de contas bancárias.

 

Foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão em endereços de investigados no Tocantins (Gurupi, Palmas, Figueirópolis e Peixe), em Goiás (Goiânia, Anápolis e Água Lindas), em Santa Catarina (Camboriú), no Pará (Belém) e no Maranhão (Imperatriz). Ao todo, foram cumpridos dez mandados de prisão preventiva, seis pessoas foram presas em flagrante e mais oito pessoas presas em decorrência de outros mandados.

 

Além disso, foram apreendidos documentos, drogas, armas, inclusive de calibre restrito, veículos e demais objetos de interesse para a investigação, bem como um espaço de eventos, supostamente utilizado para a lavagem do dinheiro proveniente do tráfico, foi embargado. 


 

2ª fase

Na segunda fase, deflagrada no dia 21 de janeiro, as equipes policiais cumpriram oito mandados de busca e apreensão e de prisão contra suspeitos de tráfico de drogas e envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro envolvendo familiares de criminosos já presos.

 

“Mesmo após a 1ª fase, alguns dos suspeitos, principalmente mulheres, realizaram muitas movimentações por meio de depósitos, saques, transferências fracionadas e contas de passagem. Essa estratégia tinha como objetivo dificultar o rastreamento do dinheiro. Sendo assim, solicitamos a prisão de uma das suspeitas após constatarmos que, mesmo desempregada, e com o marido preso após a primeira fase da operação, ela continuava movimentando quantias significativas”, explica o delegado Rafael Falcão.

 

O delegado destaca que Ariovaldo era um dos alvos da segunda fase, mas não foi encontrado, considerado foragido desde então. “A investigação foi concluída e ele foi indiciado pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e integrar organização criminosa. No entanto, permanece foragido. Mas esperamos que, com a divulgação de sua imagem, a população nos auxilie a encontrá-lo. Qualquer informação, por mais simples que seja, será averiguada e é importante lembrar que o anonimato é garantido”, conclui.

 

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