O governo renomeou na noite de ontem mais dez secretários. Agora já são quinze ex-titulares que retornam a seus cargos anteriores.

Wanderlei nomeou ontem os secretários da Educação, Saúde, Trabalho, Participações Sociais, Mulher, Indústria e Comércio, Turismo, Casa Militar, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Em compasso de espera agora estariam Cidadania e Justiça, Cultura, Agricultura, Comunicação, Pesca, Cidades, Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Povos Originários. Além de 17 autarquias.

As “não-alterações” seguem a tendência (avaliada por este blog) de que o governo não estaria necessitando de grandes mudanças.

No geral, a administração vai bem. Há variações que necessitam correção como a não conexão do aumento de receita com a redução dos investimentos. De outro modo: gasta-se o superávit com aumento de custeio.

A exemplo do que buscam o governo federal e outros estaduais (como São Paulo),o governo deveria suspender a mão das isenções de receitas que retiram dos cofres públicos R$ 2 bilhões no ano.

Dinheiro que evitaria a busca de empréstimos de R$ 1,7 bilhões para aplicação nos investimentos. Um comprometimento da poupança não só atual, mas futura com contratos de até dez anos.

Sem demonstração eficiente de contrapartida.

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